Lá fora a chuva lava a cidade, levando embora todo o stress, a maldade e a decepção. Particularmente acho fantástica a magia que envolve um fenômeno comum que, no entanto, não acontece em todo lugar, como a chuva. É como se os pingos, as gotas d’água que caem em sintonia – compondo quase que uma sinfonia - fossem pequenos imãs que atraem para seus pólos tudo aquilo que incomoda, levando-os para bem longe daqui.
Resolvi arriscar e abrir a janela (quer coisa melhor que o cheiro de chuva?). Apesar do frio, que na verdade não estava tão intenso, deixar os pingos um por um caírem na minha mão e sentir o aroma quase que afrodisíaco da água relativamente pura, entrando em contato com o asfalto, o concreto e todos esses outros materiais foi uma das experiências mais renovadoras que tive nos últimos tempos. Se fosse verão e o asfalto das ruas estivesse quente, seria sublime, mesmo.
Recentemente descobri o potencial do jazz (o estilo musical) de inspirar. Assim como a chuva que cria um contraste gritante com as construções e todas as outras invenções do homem das quais não podemos viver sem - mas até que gostaríamos, por motivos ambientais atuais - o jazz mistura a emoção como sentimento e a emoção como ação através de um link bem planejado entre o pensar/sentir e o agir. Se juntarmos a chuva e o jazz, seremos capazes de quase atingir o nirvana.
Essa combinação explosiva nos transporta para um local melhor, dentro de nossas mentes, ela permite que entremos em contato com partes da nossa alma e do nosso coração que normalmente não conseguiríamos. Posso estar sendo ousada, mas a partir das experiências que tive nestes míseros vinte anos de existência, arrisco-me a dizer que nenhuma experiência chega aos pés desta. Por isso busquem usufruir desta o quanto antes, apenas inspirem-se colocando uma boa música e abrindo a janela, o resto pode deixar que a chuva faz.
Resolvi arriscar e abrir a janela (quer coisa melhor que o cheiro de chuva?). Apesar do frio, que na verdade não estava tão intenso, deixar os pingos um por um caírem na minha mão e sentir o aroma quase que afrodisíaco da água relativamente pura, entrando em contato com o asfalto, o concreto e todos esses outros materiais foi uma das experiências mais renovadoras que tive nos últimos tempos. Se fosse verão e o asfalto das ruas estivesse quente, seria sublime, mesmo.
Recentemente descobri o potencial do jazz (o estilo musical) de inspirar. Assim como a chuva que cria um contraste gritante com as construções e todas as outras invenções do homem das quais não podemos viver sem - mas até que gostaríamos, por motivos ambientais atuais - o jazz mistura a emoção como sentimento e a emoção como ação através de um link bem planejado entre o pensar/sentir e o agir. Se juntarmos a chuva e o jazz, seremos capazes de quase atingir o nirvana.
Essa combinação explosiva nos transporta para um local melhor, dentro de nossas mentes, ela permite que entremos em contato com partes da nossa alma e do nosso coração que normalmente não conseguiríamos. Posso estar sendo ousada, mas a partir das experiências que tive nestes míseros vinte anos de existência, arrisco-me a dizer que nenhuma experiência chega aos pés desta. Por isso busquem usufruir desta o quanto antes, apenas inspirem-se colocando uma boa música e abrindo a janela, o resto pode deixar que a chuva faz.
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